A partir da
interdependência entre texto e memória, o estudo
tem como objetivo uma análise da
construção e da organização
discursiva (gestos de nomear as antologias,
seções de ensaios, ensaios
introdutórios, posfácios, notas
bibliográficas e apêndices), tomando-se como base
quatro antologias de ensaios de múltiplos autores,
produzidas na última década: Nenhum
Brasil Existe, organizada por João Cezar Rocha, Intérpretes
do Brasil, organizada por Silviano Santiago; Morte
e progresso: cultura brasileira como apagamento de rastros,
organizada por Francisco Foot Hardman e Formas e
mediações do trágico moderno: uma
leitura de Brasil, organizada por Ettore Finazzi- Agrò e
Roberto Vecchi.